vem o vento e sopra na nuca sensação de liberdade
rufa o tambor, bate a gunga e deixa pra lá a saudade
ausência demasiada na construção da rotina
penso quieta e fico calada
e lá vem ela - a madrugada.
deixo sentir-me só em nó de amor platônico
num castelo embriagado de perguntas
frágil como a certeza e longe de ser uma reta
pouco do que se tem na hora que não convém
é glória para o coração e só assim se reverbera
uma amizade sem fim e sem pudor
sem tempo e sem distância
nem pra mim e nem pro senhor.
mania periférica, centro instante
nos pensares que me fazem ausente
tenho a clara percepção de sempre
de que você me pinta e eu danço
sem medo de ser esse encanto.
rufa o tambor, bate a gunga e deixa pra lá a saudade.
rufa o tambor, bate a gunga e deixa pra lá a saudade
ausência demasiada na construção da rotina
penso quieta e fico calada
e lá vem ela - a madrugada.
deixo sentir-me só em nó de amor platônico
num castelo embriagado de perguntas
frágil como a certeza e longe de ser uma reta
pouco do que se tem na hora que não convém
é glória para o coração e só assim se reverbera
uma amizade sem fim e sem pudor
sem tempo e sem distância
nem pra mim e nem pro senhor.
mania periférica, centro instante
nos pensares que me fazem ausente
tenho a clara percepção de sempre
de que você me pinta e eu danço
sem medo de ser esse encanto.
rufa o tambor, bate a gunga e deixa pra lá a saudade.
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